ESCOLA E FAMÍLIA
(Sobre) Tavico Robson e Murilo Hernandes. (Sob) Nilson Oliveira, Bruno Lozzi, o aluno e amigo Luiz Fabiano, e a Mary Ayala |
A Família Pipa realizou, no dia 18 de maio, em Santo Anastácio, no período da manhã, ao convite da diretoria e dos professores da escola Bertoni, um teatro tratando da importância dos pais na escola e, como deveria ser de costume pensar, sobre o reflexo causado pelo aluno na escola por intermédio do que acontece dentro da própria casa como filho.
O teatro se baseou em dois cenários, sendo um ao lado do outro: Casa de um lado e escola doutro. As cenas foram bastante simples, baseando-se, primeiramente, nos atos errados e posteriormente no jeito certo de se fazer, seja na escola, seja em casa. O teatro não foi mudo, entretanto, foi narrado e, antes e depois de cada encenação, apresentado e explicado de forma bem clara e engraçada pelo membro Murilo Hernandes. Vale lembrar que, do começo ao fim, houve interação com o público. E, como de praxe dos teatros e nas palestras da Família Pipa, independente do tema, o humor PREVALECE E PREVALECERÁ.
O teatro começou tratando das lições de casa, onde, muitas às vezes, os pais (encenados pelo membro Bruno Lozzi e Mary Ayala) não ensinam e não acompanham os deveres do filho. Depois, seguiu-se, já na escola, com a advertência dada pelo professor, pela falta da lição.
No jeito certo, os pais ensinam o filho, chegando a pegar na mãozinha para ensiná-lo e o liberando para brincar depois das tarefas concluídas. Já em outro dia, os pais agridem, física e verbalmente o filho, pela advertência que ele levou ao bagunçar na sala de aula. Logo mais, encena-se o correto, onde os pais sentam e conversam didaticamente com o filho ganhando assim a confiança e o respeito do pequeno, garantindo que dificilmente o ato voltaria a se repetir.
Nesta mesma cena, na forma errada, além da bagunça, os alunos, incluindo o Taviquinho (personagem do garoto encenado pelo membro Tavico Robson), desrespeita o professor (encenado pelo membro Nilson de Oliveira), o zombando, tacando bolinha e aviãozinho de papel, acusando o coleguinha pelo ato errado que cometeu e depredando a sala de aula. Já na forma correta, todos estão em bacana harmonia, onde o professor pode ensinar e os alunos aprender. Na ocasião, o Taviquinho devolve, inclusive, a canetinha que havia pego emprestado da colega de sala.
Já em outra cena, o professor comunica sobre a reunião de pais e mestres que haveria. Taviquinho leva o bilhete para casa comunicando os pais, entretanto, nenhum dos dois estariam disponíveis, pois o pai tinha jogo de futebol e a mãe cabeleireira no horário da reunião. Já, na forma correta, os pais explicam que tinham compromissos, mas, mesmo assim, os desmarcariam com entusiasmo para estar presente na reunião: O filho fica contentíssimo! Quase que fechando a peça, o narrador Murilo Hernandes traz, com chave de ouro, um importante ponto: O que os pais fazem os filhos reproduzem. Nesta, Taviquinho chega em casa com fome, chama a mãe e ela está ocupada demais no celular, e chega agredi-lo por atrapalhar a conversa com a comadre.
O garoto corre então para o colo do pai, onde o mesmo o xinga por estar atrapalhando a transmissão do jogo de futebol. Taviquinho chora, e se isola. Na forma correta Taviquinho chega com fome e clama pela mãe, onde ela desliga o telefone imediatamente e põe-se às pressas para aprontar o almoço. Ela inclusive pede para que ele vá brincar com o papai enquanto ela apronta tudo bem gostoso. O pai estava ouvindo o jogo do time favorito, mas desliga rapidamente para ir brincar com o filhão.
Para fechar a peça, Murilo Hernande pergunta, retoricamente, como será que é, se alguém seguir os exemplos errados, a vida familiar de tal família: É cada um para um canto. Já, da forma correta, saiu os três abraçados, sorrindo, felizes, se amando.
O teatro se baseou em dois cenários, sendo um ao lado do outro: Casa de um lado e escola doutro. As cenas foram bastante simples, baseando-se, primeiramente, nos atos errados e posteriormente no jeito certo de se fazer, seja na escola, seja em casa. O teatro não foi mudo, entretanto, foi narrado e, antes e depois de cada encenação, apresentado e explicado de forma bem clara e engraçada pelo membro Murilo Hernandes. Vale lembrar que, do começo ao fim, houve interação com o público. E, como de praxe dos teatros e nas palestras da Família Pipa, independente do tema, o humor PREVALECE E PREVALECERÁ.
O teatro começou tratando das lições de casa, onde, muitas às vezes, os pais (encenados pelo membro Bruno Lozzi e Mary Ayala) não ensinam e não acompanham os deveres do filho. Depois, seguiu-se, já na escola, com a advertência dada pelo professor, pela falta da lição.
No jeito certo, os pais ensinam o filho, chegando a pegar na mãozinha para ensiná-lo e o liberando para brincar depois das tarefas concluídas. Já em outro dia, os pais agridem, física e verbalmente o filho, pela advertência que ele levou ao bagunçar na sala de aula. Logo mais, encena-se o correto, onde os pais sentam e conversam didaticamente com o filho ganhando assim a confiança e o respeito do pequeno, garantindo que dificilmente o ato voltaria a se repetir.
Nesta mesma cena, na forma errada, além da bagunça, os alunos, incluindo o Taviquinho (personagem do garoto encenado pelo membro Tavico Robson), desrespeita o professor (encenado pelo membro Nilson de Oliveira), o zombando, tacando bolinha e aviãozinho de papel, acusando o coleguinha pelo ato errado que cometeu e depredando a sala de aula. Já na forma correta, todos estão em bacana harmonia, onde o professor pode ensinar e os alunos aprender. Na ocasião, o Taviquinho devolve, inclusive, a canetinha que havia pego emprestado da colega de sala.
Já em outra cena, o professor comunica sobre a reunião de pais e mestres que haveria. Taviquinho leva o bilhete para casa comunicando os pais, entretanto, nenhum dos dois estariam disponíveis, pois o pai tinha jogo de futebol e a mãe cabeleireira no horário da reunião. Já, na forma correta, os pais explicam que tinham compromissos, mas, mesmo assim, os desmarcariam com entusiasmo para estar presente na reunião: O filho fica contentíssimo! Quase que fechando a peça, o narrador Murilo Hernandes traz, com chave de ouro, um importante ponto: O que os pais fazem os filhos reproduzem. Nesta, Taviquinho chega em casa com fome, chama a mãe e ela está ocupada demais no celular, e chega agredi-lo por atrapalhar a conversa com a comadre.
O garoto corre então para o colo do pai, onde o mesmo o xinga por estar atrapalhando a transmissão do jogo de futebol. Taviquinho chora, e se isola. Na forma correta Taviquinho chega com fome e clama pela mãe, onde ela desliga o telefone imediatamente e põe-se às pressas para aprontar o almoço. Ela inclusive pede para que ele vá brincar com o papai enquanto ela apronta tudo bem gostoso. O pai estava ouvindo o jogo do time favorito, mas desliga rapidamente para ir brincar com o filhão.
Para fechar a peça, Murilo Hernande pergunta, retoricamente, como será que é, se alguém seguir os exemplos errados, a vida familiar de tal família: É cada um para um canto. Já, da forma correta, saiu os três abraçados, sorrindo, felizes, se amando.
Para encerrar a presença da Família Pipa com um pouco mais de descontração, fecharam com um curto teatro: "Como irritar um músico", também criado pelos membros, fechando com a música "Para Nossa Alegria", onde quase todos acompanharam na cantoria.
Na festividade houve vários eventos como, principalmente, danças, cantorias, encenações e peças teatrais dos pequeninos, organizada por todo o corpo docente: Foi um sucesso! Houve sorteios também. A peça teatral da F.P foi apenas mais um dos eventos na ocasião.
O que iluminou e contagiou maravilhosamente a festividade foi, sem dúvida alguma, as crianças. Foi muito lindo ver a presença dos pais, o carinho dos pequenos e a importância dos professores e funcionários em geral. E, como diria aquela velha e sábia frase: A escola ensina, os pais educam! Agradecemos imensamente pelo convite, Escola.
Com certeza, não foi só a platéia quem aprendeu, nós também aprendemos muito a cada riso, a cada sorriso, a cada entusiamos, a cada empolgação, a cada familiaridade com desconhecidos que, podemos afirmar, adoramos estar juntos.
Na festividade houve vários eventos como, principalmente, danças, cantorias, encenações e peças teatrais dos pequeninos, organizada por todo o corpo docente: Foi um sucesso! Houve sorteios também. A peça teatral da F.P foi apenas mais um dos eventos na ocasião.
O que iluminou e contagiou maravilhosamente a festividade foi, sem dúvida alguma, as crianças. Foi muito lindo ver a presença dos pais, o carinho dos pequenos e a importância dos professores e funcionários em geral. E, como diria aquela velha e sábia frase: A escola ensina, os pais educam! Agradecemos imensamente pelo convite, Escola.
Com certeza, não foi só a platéia quem aprendeu, nós também aprendemos muito a cada riso, a cada sorriso, a cada entusiamos, a cada empolgação, a cada familiaridade com desconhecidos que, podemos afirmar, adoramos estar juntos.
"UNIDOS VENCEREMOS, DIVIDIDOS CAIREMOS!"
Parabénsss............
ResponderExcluir